sábado, 18 de dezembro de 2010

Hara e Imooto contra Bartha.


Enquanto isso em Niwa, o distante planeta, Imooto, a irmã de Kawaii ainda desfrutava da alegre sensação de ver seu irmão sob intenso castigo que Hara sua mãe, o sentenciara, os dias de triunfo e calma dominava o planeta. Hara, sem ter muito o que fazer, dedicava a maior parte do tempo, cuidando dos seus afazeres, nas artes, no entretenimento, as vezes tendo que cuidar de um ou outro problema ou conflito, sendo em grande parte atribuído a Inu, o monstro em forma de cachorro, o antigo inimigo de Kawaii. Imooto, gostava da companhia das suas amigas e passava o tempo todo, planejando e executando coisas para fazer e é claro, sempre ao ver seu triste irmão, desferia palavras de ironia e superioridade. Kawaii, na luta com sua irmã e Inu havia jurado um dia vingança e aguardava pacientemente, dia após dia, hora após hora.
Certo dia no palácio, Hara estava distraída com seus afazeres e Imooto como sempre, com suas inseparáveis amigas, porem, o palácio foi invadido por uma criatura monstruosa e horrenda, dotado de varias patas e quatro olhos, muito asqueroso e por onde passava, deixava um rastro do liquido que era expelido do seu corpo, Bartha, como era conhecido este monstro adentrou caladamente as dependências do palácio a procura de comida e um lugar para poder de reproduzir. Este monstro era tão terrível que apenas alguns bravos valentes, tinha coragem para enfrentá-lo, as mulheres morriam de pavor e só pensar na presença de Bartha por perto, elas choravam e histericamente gritavam, causava pânico. Imooto estava nos seus aposentos, distraída com suas amigas, falando umas com as outras sobre os cidadãos de Niwa, planos de casamento e outras coisas, quando, começaram ouvir um barulho sinistro e com a nítida impressão de ser perto, por fração de segundos elas pararam e tentaram observar de onde vinha tal barulho, mas ele havia parado e então, continuaram com sua rotina.
Kawaii, que fora impedido de fazer o que mais gostava por conta de castigo, estava passando com Inu e viu Bartha escondido, observando as criaturas do aposento, ai ele teve a ideia de capturar silenciosamente o monstro e usar para a sua vingança. Bartha era uma criatura horrível e cheirava mal, mas mesmo assim, Kawaii conseguiu rapidamente capturar. Era já tarde no palácio e Imooto e suas amigas nem imaginavam o que as aguardavam, Kawaii esperou o momento certo, a hora da refeição real, servida pessoalmente por Hara sua mãe quando soltou a fera dentro dos aposentos onde estavam todos, ao ver Bartha, todos imediatamente começaram gritar, procurando algum lugar seguro que pudessem se refugiar, o pânico tomou conta de todas, mas seus gritos não podiam ser ouvidos e muito menos, afugentar aquele monstro, Kawaii, escondido observava tudo e ria, ria sem parar, quase chorando ao ver sua irma, amigas e sua mãe batalhando contra a pobre e indefesa Bartha, até que Hara, tomada de ira e força, improvisou uma das suas armas e saiu numa luta colossal contra Bartha, mas Hara era limitada e logo bateu em retirada, fazendo todos que estavam no quarto gritar ainda mais e pedir socorro O tempo passava e Kawaii já não aguentava mais de tanto rir e se divertir com aquela situação traumática para as mulheres até que, lembrou de reconquistar seus privilégios e surgiu como um autentico e genuíno herói diante de todas e com um dos seus golpes, da super pisada, esmagou Bartha, que ainda agonizava e algumas partes, como um chifre em forma de antena ainda se mexia.
Todas se maravilharam com a bravura e valentia de Kawaii, este, imediatamente, foi saudado por sua mãe que prometera, rever sua sentença. Mas Imooto era astuta e percebeu logo que tudo aquilo fora planejado por seu irmão e logo usou seu poder da manipulação da mente em Hara, que ouviu atentamente suas acusações. Kawaii, assim, mais uma vez, foi julgado e sentenciado por sua mãe e ainda foi humilhado por Imooto e suas amigas, que desta vez, sua sentença foi pior, não jogar futebol, não andar de skate e sair com seus amigos por duas semanas.
Kawaii após ouvir sua sentença, saiu em desespero e olhou para traz, lançando juras de vingança contra sua irmã e suas amigas, mas elas juntamente com Hara. Riam muito e Inu correndo atras dele.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Kawaii o super herói


Num ponto qualquer da galáxia, existe um planeta chamado Niwa, que é dominado por duas criaturas horrendas e monumentais: Inu, um monstro semelhante a um cachorro, com mandíbulas super afiadas, dotado do poder da velocidade e ataque surpresa e Imooto, um monstro em foma semelhante à humana como uma mulher, mas muito mais forte e com poderes especiais de manipulação da mente e agilidade. Embora fossem inimigos mortais, um jamais se envolvia em conflitos com o outro, o respeito aos seus territórios era tolerável e não havia guerras entre eles a um bom tempo. Apesar de Imooto ser muito mais forte que Inu e poder vencê-lo apenas com um dos seus golpes, mas não abusava da cordialidade, pois Inu possui um poder incrível na sua mordida, e uma provocação, seria um ato deliberadamente tolo, podendo provocar uma terrível ferida em Imooto.

Assim, Niwa era dominado por estas criaturas, cada um com seu território, mas o planeta era governado por um ser muito mais superior que Inu e Imooto, era Hara, a deusa viva que era admirada e respeitada por ambos, se Inu ou Imooto entravam em conflito, ela imediatamente os prendia e castigava, os castigos eram severos e era uma forma que Hara encontrou para estabelecer seu poder sobre os dois. Na verdade Imooto era filha de Hara, tal evidencia era tanto, que ambas tinham as mesmas características e personalidade, mas Imooto não era única filha de Hara, tinha um irmão poderoso chamado Kawaii, que possui poderes especiais de força e agilidade além de ser incrivelmente inteligente. Imooto sentia inveja de Kawaii, por ser filho favorito de Hara. Certa vez, houve uma batalha entre Inu e Imooto, uma batalha que durou muito tempo e provocou a ira de Hara, que imediatamente, enviou Kawaii para estabelecer a ordem em Niwa. Obedecendo sua mãe, Kawaii , segui em sua jornada até o território de Inu e Imooto que não a encontrou, tendo em seu caminho apenas Inu, que já o aguardava. Kawaii foi em direção de Inu, que repreendeu sobre sua batalha com Imooto, mas este, não quis dar ouvidos e lançou um ataque feroz contra Kawaii, começa então, uma fantástica batalha pelo poder entre os dois seres, Inu era rápido e tentava surpreender Kawaii com golpes de sua arma mortal, a mordida biônica, mas Kawaii também era rapido, e com sua super agilidade desferia golpes da sua arma, o super soco, a batalha seguia, o tempo foi passando e Inu ficava fraco ate que Kawaii, deu o golpe de misericórdia e atingiu Inu no estômago que caiu no chão desmaiado. Neste momento, Imooto viu aquilo e bravejou palavras contra Kawaii, que imediatamente, apresentou sua intenção de acabar com os conflitos entre Inu e Imooto, mas está também se irou e atacou Kawaii, mas ele, fraco da batalha com Inu, buscou forças e reagiu com um dos seus super golpes, atingindo as costas de Imooto, que tomada de mais ira, virou-se e com gritos e golpes semelhantes a artes marciais, Kawaii estava abatido e fraco, foi forçado a bater em retirada, senão, poderia sofrer com os constantes ataques, mas seu plano de fuga não funcionou e Kawaii foi atingido na orelha pela arma fatal mega-pedra, ele caiu no chão e com as mãos na cabeça ensanguentado se viu obrigado a disparar seu ultimo recurso, que impediria uma terrível tragédia, o choro-sonico, que era tão alto que podia se ouvir de muito longe. Hara, que estava em seu palácio, ouviu o alarme do filho e saiu de imediato ao resgate de Kawaii, ele estava pálido e fraco, suas forças tinham abandonado, devido a luta colossal com os dois monstros. Seu estado era desesperador mas mesmo assim, podia imaginar Hara o vingando, podia imaginar Hara capturando Imooto e lançando na mega prisão dentro do seu palácio. Mas Hara foi surpreendida por Imooto com um dos seus duros golpes, o da manipulação de mente e conseguiu assim, convence-la que o grande vilão e culpado era seu irmão, ele então, foi traído  e Hara sua mãe ainda sob influencia de Imooto, prendeu e subjugou seu próprio filho. Imooto contou a Hara sua versão da história, o que houve e sem exitação, Kawaii foi condenado ao mais cruel e vil castigo, Inu recupeando-se dos golpes sofridos por Kawaii, tornou seu aliado e ficou ao seu lado, mas Kawaii, ouviu a sentença de Hara com sua voz poderosa e imponente, ele se sentiu só e impotente, seus privilégios de super-herói foram tirados, Imooto se deliciava com seu julgamento e sua sentença final e Kawaii jurou vingança.

Hara, com seu olhar soberano, sem dar a menor chance de explicação a Kawaii, o sentenciou a pena máxima, a pior pena que um ser de Niwa pudesse suportar. Ficar sem ver TV por uma semana.

Kawaii deseperado, tentou um recurso impedindo esta sentença, não ouve acordo e Imooto saiu fortalecida e feliz com o fato de Kawaii não ser mais o filho favorito, restou o apoio de Inu, seu antigo inimigo que, sentiu pena de Kawaii e …...lambeu seu rosto.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pânico no Trabalho


Bom, eu não costumava ter medo de nada até que pude presenciar onde trabalho um fato muito estranho, o fato mais bizarro e sinistro que um ser humano possa suportar sem deixar sequelas, marcas na vida toda.
Na verdade este fato, ainda ocorre uma vez por mês me deixando completamente apavorado, sou testemunha ocular, prova viva que existem ‘forças’, mistérios que pairam na nossa vida, quer seja em casa, no trabalho, na escola.
Não sei se isto que vou relatar ocorre em outros lugares não conheço os motivos pelas quais este fenômeno acontece, mas só a lembrança deste evento, me causa terror e pânico.
Eu não sou muito bom em narrativas, contar histórias, não sou bom com palavras, até me perdoem por algum erro de português, afinal não sou escritor, mas quero aqui, tentar ser o mais claro e objetivo. Minha intenção, é compartilhar o medo e angústia que não apenas eu mas diversas pessoas passam neste fatídico dia, chamado de Pânico No Trabalho.
Bom vamos lá.
Eu trabalho numa grande empresa, no sentido literal e no sentido bilateral, no sentido literal, pois é um enorme edifício com muitos andares, salas e corredores onde transitam milhares de pessoas por dia e no sentido bilateral pois trata-se de uma empresa antiga, sólida, conhecida no Brasil e no exterior.
Exerço um cargo simples na área administrativa da empresa, com uma jornada diária de 8 horas.
Esqueci de mencionar que a localização da sede da empresa fica num dos piores bairros da Cidade de São Paulo, numa área extremamente movimentada, feia e sem atrativos para se fazer nas horas livres.
Eu não acreditava nas histórias de 'casas mal assombradas', 'fantasmas da casa' ou outras coisas parecidas, sempre debochava, ria de coisas assim. Mas comigo, mordi a língua e desde então, respeito todas as histórias.
Para que você possa ter uma dimensão, uma ideia, desde horrível dia, é estranhamente engraçado como as ‘forças’ agem até no aspecto do dia, no clima, na temperatura, escondendo o sol que brilha deixando o clima mais feio.
Meu primeiro contato com esta força, ou este ser ou criatura se deu num dia normal de trabalho, sem nenhuma novidade, que aliás, estava muito movimentado.
Logo cedo quando cheguei ao trabalho o dia ainda estava lindo, maravilhoso, uma temperatura muito agradável, cruzava com os colegas com o ar de alegria, pelo privilégio de ter um emprego, poder estar ocupado. Mas ao longo do dia, este quadro foi mudando, com o aparecimento de uma densa nuvem que cobria toda a sede da empresa, o semblante das pessoas também mudou rapidamente, passando de um estado de alegria para um estado de tensão e apreensão sob a expectativa que viria a seguir.
Caminhadas rápidas davam o tom da ansiedade que tomou conta do lugar, estava eu sentado na minha mesa, com minhas tarefas quando noto o clima pesado se aproximando, observei pela janela e vi que o sol já não brilhava e dava lugar a um céu cinzento e carregado. De repente, o som de um copo cai no chão, um grito seco e demorado ecoa num do andares olho de relance para o meu colega e percebo que ele está de cabeça baixa, ele esta muito ansioso e preocupado e rapidamente, sugiro um bate-papo pra descontrair, mas ele apenas olha sem falar nada com um sorriso minúsculo e sutil. È evidente que o ambiente não é favorável para qualquer tipo de conversa ou muito menos para uma brincadeira, então eu volto meus olhares para meu trabalho que neste instante, eu também já estou muito incomodado com esta angústia quando de de súbito, o telefone toca e num susto eu atendo quase deixando o gancho do telefone escapar das minhas mãos. Era um colega de outro setor, outro departamento que tenta saber de onde provem aquele grito, naturalmente, eu respondi que não sabia e que a situação onde estava era a mesma da onde ele se encontrava. Para tentar aliviar a tensão , eu procurei pensar em coisas boas, como meus filhos, como é bom e agradável é te-los por perto. Mas isso tudo, este esforço foi interrompido por outro grito e depois mais outro e outro, vários desta vez, não é apenas os gritos que são motivos de apreensão de todos, mas é o som de choro que acompanha. Num ato isolado de ansiedade, eu me atrevo olhar para trás para saber de onde vem estes gritos e barulho de choro. Uma colega corre em desespero para o banheiro chorando com uma das mãos na boca, logo em seguida outra também entra rapidamente e fecha a porta num movimento brusco. A ansiedade então da lugar ao medo e terror pelo que vi, uma densa névoa se aproximando do meu local de trabalho, a medida que esta névoa se aproxima, mais pessoas gritam e choram até que com certa dificuldade, eu noto uma forma rude e misteriosa envolta por esta névoa, que se parece com uma pessoa. Mas quem ou o que seria isso ? Porque ela causa tanto pavor assim ? De onde vem ? Para onde vai. Estas perguntas neste momento já não tinha a menor importância devido ao terror que se aproximava, meu coração dispara, quase é insuportável respirar, minhas mãos tremem, que mal consigo segurar um lápis.
Nada mais me resta, tentar sair da sala é inevitável, eu olho para o relógio ele indica 3 horas da tarde, então me resta ainda duas horas para ir embora, mas isto se passou pela minha cabeça se fosse um dia normal. Mas aquele dia, as horas simplesmente se recusavam passar, como se cada examinada no relógio, ele parasse no tempo.
O relógio, nosso velho inimigo que rouba nosso tempo parecia rir, se divertir com o clima que tomava conta do ambiente. Eu me perguntava porque isso estava acontecendo, um filme passou pela minha mente, lembrei de fatos que eu teria que resolver se sobrevivesse a aquela investida malévola. Ah quão grande alegria, poder chegar em casa, rever meus filhos, brincar com elas, levar um doce, comprar uma pizza. Mas minha mente forçava que talvez eu não pudesse mais fazer isso. Eu lutei comigo mesmo achando que tudo aquilo, não passava do fruto da minha imaginação, que ao fechar os olhos e abrir, tudo voltaria ao normal. Grande ilusão a minha, quando me dei conta, aquele ser horrendo já estava a alguns passos de mim eu pude ver de ombros que a nevoa já quase me tocava. Era uma névoa fria, cinza misteriosa, parecido com aqueles filmes de terror que um monstro surge do lago, a mesma névoa que cobre a noite da cidade de Londres, aquele mistério todo estava me fazendo mal, a vontade é de sair correndo daquele lugar.
Um pouco de coragem e senso de solidariedade pelos demais colegas me fizeram permanecer firme no meu lugar, eu abaixei a cabeça já esperando pelo pior, eu não sabia que aconteceria comigo mas senti força de permanecer firme seja para o der e vier.
Já é possível sentir as vibrações da criatura, seu cheiro, sua respiração ofegante, meu coração super acelerado tenta se conter que quer sair pela boca, eu fecho os olhos e espero. São segundos fatais que passam pela minha vida, Deus me ajude, me de forças, faça que eu tenha coragem para enfrentar esta terrível força.
A sombra já é possível ver, nada mais resta até que a criatura emite um som que parece um riso, seria possível tamanha crueldade, se não bastasse a pressão, o terror instaurado , esta criatura se divertia com tudo isso. Até que a grande surpresa. A grande revelação, ela chama pelo meu nome.
Hebert ? Eu fingo não ouvir e fingo estar trabalhando quando ela insiste:
Hebert ? Ai não havia jeito, eu olhei para traz e vi o semblante daquela criatura, seu rosto parecia de uma mulher, calma e tranquila e respondi:
sim ? Ela com um sorriso medonho e um olhar macabro me entregou um objeto.
Peque! Disse ela. Mas meu medo era tamanho que por fração de segundos apenas observei. Me perdi nos meus medos, nas minhas angústias nada mais importava.
Pegue! Ela insistiu até que num atrevido eu apanhei aquele objeto que se parecia com um envelope, uma carta talvez.
Pude notar ao meu redor pessoas vagueando pelo andar como zumbis. Alguns andando, olhando para o nada.
Mas o que seria aquele estranho objeto, quando meu rosto se volta percebo que a criatura se afasta, juntamente com a nevoa, então,a visão do andar já é bem melhor que antes da chegada da criatura.
Novamente meus olhos se voltam para o objeto e com um nó na garganta eu pego nas minhas mão e lentamente eu abro.
Ai vem a revelação do terror, a causa de tanto sofrimento e pânico. Então só o que me resta fazer é gritar:
*



Nãoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!

*



Só isso que veio pra mim?


Era meu holerite.

A Experiência


A História desta experiência, é minha, mas peguei carona na linha de raciocínio, baseado num antigo email que recebi sobre coisas óbvias que cercam nossa vida. Como por exemplo: Todo mundo vê pombos nas praças, ruas e jardins até nas nossas casas, mas o curioso é que ninguém jamais viu um filhote de pombo.
E outras histórias toscas até engraçadas que circulam por aí e faz parte das lendas urbanas.
A experiência que proponho, é baseada em dois fatos que todo mundo está cansado de saber, alguns não conhecem por que não querem, outros sabem porem não admitem, mas queiram ou não, estes dois fatos ou podemos chamar de ‘fenômenos naturais’ estão presente no nosso dia-a-dia. E posso garantir que está experiência, fará um gato flutuar.
Quem nunca ouviu dizer que o pão de uma pessoa pobre sempre cai com a manteiga para baixo e que um gato sempre cai sempre com as patas no chão ou sempre cai de pé.
Pois bem, o principio da experiência é simples, se for rigorosamente testado e respeitando todas as leis da natureza envolvidas. O pão de pobre tem que ser de pobre mesmo e o gato, de qualquer raça ou sexo, mas desde que seja um gato.
Para verificar a autenticidade dos dois itens envolvidos, primeiro, procure por uma pessoa pobre, muito humilde e simples, (eu me proponho a ser cobaia, mas creio que a distancia para alguns é impossível de resolver...não tenho carro) peça o holerite dela, tem que ser uma pessoa que ganhe pouco (como eu) se for desempregado melhor ainda. Dê uma fatia de pão ao pobre (podia ser pra mim..mas... ) pois provavelmente, ele não terá esta fatia de pão e passe a manteiga, pois também, muito mais improvável ele ter um pote de manteiga, se tiver é um cara de sorte. Feito isso, entregue a fatia de pão ao pobre, mas certifique-se que ele não vá comer antes, pois afinal das contas, não é todo dia que alguém lhe entrega uma fatia de pão.
O pobre, neste momento, ficará com muita raiva de você e até poderá te bater, mas explique que isso é para o bem da ciência é uma experiência cientifica e que depois ele pode devorar o pão à vontade. Peça gentilmente para ele elevar o pão no alto, o mais alto possível, e depois, deixe ele cair no chão. Com uma prancheta não mão, observe se a manteiga caiu pra baixo, se ele cair desta forma, ele realmente é pobre. Repita o teste várias vezes, mas desta vez, mantenha uma certa distancia do pobre, ele deverá estar te odiando por isso.
Concluindo que o pão do pobre sempre cai com a manteiga para baixo, vamos ao teste com o gato. Procure um gato ou uma gata, de qualquer raça ou tamanho. Eu sugiro que para pegar este gato, use de uma estratégia criativa, como exemplo, um pote de leite e uma sardinha junta.
Apanhe o bichano, examine se ele está bem de saúde, cuidado com arranhões ou eventual mordida. Eu recomendo para evitar estas complicações, use uma luva bem comprida.
Para não ter problemas com os órgãos de proteção ao animal ou algum ‘leitor’ que não entendeu o espírito da coisa, faça o teste com o animal num local apropriado, num colchão, assim ele não se machucará e assim, você não terá problemas com os que amam os gatos e não te julgaram por maltratar os bichinhos.
Numa altura apropriada, pegue o gato e solte para ele cair sob o colchão, anote quantas vezes ele caiu de pé.
Bom, com o resultado dos dois testes na prancheta, agora vamos de fato a experiência.
Pegue o gato ( lembrando do cuidado com as mordidas e arranhões) e pegue a fatia de pão do pobre. Com uma fita tipo crepe, coloque o pão do pobre com a parte da casca sob as costas do pequeno felino e passe uma ou duas vezes, para fixar bem.
Agora a conclusão da experiência, prancheta a mão, colchão no chão, tenha algumas testemunhas para que possam registrar o momento com uma maquina de fotografia.
Pegue o gato e jogue para cima, você notará que extraordinariamente, ele não cairá e sim, ficará flutuando no ar e ainda por cima, ficará rodopiando num looping até encontrar um meio natural de solucionar este enigmático problema.
Ou seja, o pão de pobre, jamais cairá com a casca no chão, será sempre com a manteiga e que os gatos sempre caem com as patas no chão.

O Vexame


Antes de publicar esta história, eu pensei dez vez....(risos)
Não sei ao certo que reação vai causar quem ler. Mas como diz o ditado, quem não arrisca não petisca então, aqui vai.
Quem nesta vida, nunca passou por um grande vexame ou vergonha por causa de alguém ?
Fim da idade infantil, chega finalmente, a adolescência, eita epóca gostosa, maravilhosa, época das descobertas, época das mudanças no nosso corpo e etc..e etc..
Época de querer namorar, quer ser amado, amar alguém..Mas a adolecência, trás muito da nossa infância e agente cresce, se desenvolve mas ainda, carregamos muitos traços de criança.
Lembro de uma epóca na minha vida, que estava louco pra arrumar uma namorada, mas era extremamente tímido, ou mais tímido que sou hoje.
Tinha uma dificudade enorme de trocar meia dúzia de palavra com uma garota e foi neste tempo que eu conheci uma, ela era linda, maravilhosa, toda certinha mas o medo de me aproximar, dela me achar um imbecil era demais então, só me restava admira-la a distância.
Mas, numa destas cruzadas que a vida proporciona, lembro de uma ocasião que pude estar perdo dela, frente à frente, e não pude deixar de notar, como ela era demais. Ai, na base da pressão que nossos dois 'eus' o eu que manda e incentiva voce ir falar com ela e o outro eu que fala pra voce não ir, eu acabei escutando mais o meu eu otimista e lá fui eu.
Porém, entretanto, era a hora do recreio e tinha acabado de comer um saco de pipoca. mas como é típido dos garotos da época, não se importar com as aparências, com a limpeza não percebi que uma pipoca havia ficado preso nos meus dentes, e lá vai eu, feliz e confiante pela oportunidade que surge de impressionar aquela linda menina.
O destino parece que zomba e prega peças na gente, do mesmo modo que a oportunidade chega, parece que vem acompanhada de gozação. Fui conversar com a Adriana, esse era o nome da minha 'princesa' e ao abrir a boca para proferir as primeiras palavras eis que uma forte sensação vem a minha face, um forte e magestoso espirro, daqueles medonhos me escapa. Deu tempo apenas para tampar o rosto e evitar que o espirro a atigisse, meu intento deu certo porem, passado este subto momento, o rosto dela revela a minha maior desgraça. O Olhar de nojo, repulsiva, eu espirrei e no que espirrei, aquele maldido grão de pipoca sai por um dos burados do nariz e se não bastasse fica pendurado pelo liquido gelatinoso e pegajoso da corisa. Ela como um antigo programa humoristico de televião ja falava. Era a visao do inferno !!
Ohh destino porque fostes tão cruel comigo ? Se não fosse o bastante este lápso do espirro, que a pipoca sai e fica dependurada no meu nariz, a crueldade se torna completa e muito mais vexatória com um forte e alto pum...isso mesmo um peido. Ai, meu temor já estava sacramentado, nada mais importava e tudo que eu tentasse fazer para reverter esta situação, era em vão. A primeira impressão que ela teve de mim foi de um verdadeiro imbecil..
A vem a pergunta que não quer calar: Como eu consegui realizar esta proeza? Espirrar e peidar ao mesmno tempo, bem no momento mais importante da minha vida até aquele momento..
Porque os deuses permiriram que eu passasse tamanha vergonha?
So sei que depois disso nunca mais vi a pobre moça rsrsrs

ONG Porta Feliz


No mundo cada vez mais informado, parece que agora é possível, igualar de forma justa as grandes questões mundiais que estão em pauta por ai, È possível observar a grande quantidade de grupos que se erguem em defesa deste ou aquele propósito, como defensores do meio ambiente, defensores dos animais, florestas, defensores dos direitos das crianças, dos idosos defensores dos direitos dos gays e por ai vai. É impressionante a quantidade de ONG’s que existem e que surgem a cada ano como se fosse uma nova onda, uma nova moda. Existe ONG’s para tudo neste mundo, até para as coisas mais imbecis que agente possa imaginar.
Bom, eu é claro, não quero criar nem fazer parte de nenhuma destas organizações toscas, que muitas na verdade, só exploram e enganam as pessoas.
Mas uma coisa eu venho observando e me incomodando à muito tempo e gostaria de levantar a bandeira da justiça para elas, que muitas vezes são agredidas, são esmurradas por todo tipo de pessoa, são violentamente chutadas e covardemente arrombadas por pessoas vândalas, que para mim, não importa o motivo, se foi por pessoas do bem ou pessoas do mal, estes agressores são cruéis e não merecem meu respeito. Quero dar um basta as pessoas que batem nas portas, isso mesmo, as portas, elas estão ali para proteger, amparar do frio, do calor, algumas desempenham funções nobres, e existe a milhares de anos, algumas, se abrem, para nós, nos dando as boas vindas, outras é claro, prendem também, mas elas, as portas não falam, não reagem a emoções e estão sempre ali a nossa disposição.
Partiu meu coração outro dia, vendo uma triste cena, cujo personagem, o agressor, esmurrava e chutava a pobre porta, com o objetivo de conseguir entrar na sua casa, onde supostamente, a sua mulher o botara para fora, Pois é, aquilo me chocou, vendo a indefesa porta ali, sem poder reagir, recebendo todo tipo de violência. Foi ai que pensei comigo mesmo, porque tamanha violência e intolerância assim? Onde estão os teus guardiões? Porque esta pobre porta tem que suportar tudo isso?
Foi da que tive a vontade de criar o GDP: Grupo Defensores das Portas, uma entidade sem fins lucrativos que ajuda, protege, denuncia violência contra as portas e também tem a finalidade de restaurar e ainda conta com um enorme acervo sobre a história das portas, com fotos, documentários e muitas portas famosas.
Portanto, amigo você que lê este texto, quero convidá-lo para se um defensor amigo das portas, elas não tem culpa alguma dos nossos estado emocional, quer estejamos alegres, tristes, aborrecidos e até irados, guarde sua ira para você, não desconte numa porta. NÃO BATA NA PORTA.
Lembre-se as portas são amigas, elas abrem oportunidades.